No Paraná, o jovem Adamastor Adécio de Albuquerque Alves, 21 anos, encontrou outro idêntico a ele. Uma vez que o adolescente não tem irmão – menos ainda gêmeo – ele acredita que pôde ter sido clonado.
O clone (da direita na foto) não é brasileiro. Ele mora no Paraguai e estar no Brasil a turismo, o que reforça ainda mais a tese de clonagem, pois segundo o paranaense, há cerca de cinco anos, esteve no Paraguai, para comprar bugigangas e sofreu um sequestro onde ficou desacordado por sete dias.
"Sete dias depois me acordei em um banco de praça. Acho que fui levado para um laboratório de clonagem de uma base americana ou russa instalada no Paraguai", disse o brasileiro.
O clone do Paraguai disse que não é clone, mas confirmou que tem semelhança com o brasileiro. "O clone pode ser o brasileiro, não eu", disse o paraguaio. Mas esta versão não convenceu muito porque geralmente os falsificados são do Paraguai.
g17
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